— Quero um girassol cheio de vida e sexo.
Brejeira, ela levanta blusa. E descubro um lado do corpo-amorfo,
estranho — branco leitoso.
Mostro-lhe alguns girassóis.
Abre um sorriso pleno e desenha no espaço o seu girassol.
Seu gesto deixa um rastro das fantasias,
o seu seio.
Imagens espelhadas nos desejos represados.
Reflete, abraçada com as antigas angústias, e se prepara para a
construção do seu presente.
Aprova as flores — é o seu símbolo.
Percorre as imagens e vai recuperando sua forma.
Mais uma vez, o sorriso me encanta, e as mãos
percorrem o seio.
Deita-se e com as mãos fechadas nas bordas da maca, e busca o novo
Eu, embriagado pelo álcool, encontro na pele o seu centro,
a escolha feita.
Definitiva.
Agora vence a dor causada pela agulha que transforma, que sulca a pele.
aos poucos, o sangue brota e a cor se cala.
Agora tatuada.
Brejeira, ela levanta blusa. E descubro um lado do corpo-amorfo,
estranho — branco leitoso.
Mostro-lhe alguns girassóis.
Abre um sorriso pleno e desenha no espaço o seu girassol.
Seu gesto deixa um rastro das fantasias,
o seu seio.
Imagens espelhadas nos desejos represados.
Reflete, abraçada com as antigas angústias, e se prepara para a
construção do seu presente.
Aprova as flores — é o seu símbolo.
Percorre as imagens e vai recuperando sua forma.
Mais uma vez, o sorriso me encanta, e as mãos
percorrem o seio.
Deita-se e com as mãos fechadas nas bordas da maca, e busca o novo
Eu, embriagado pelo álcool, encontro na pele o seu centro,
a escolha feita.
Definitiva.
Agora vence a dor causada pela agulha que transforma, que sulca a pele.
aos poucos, o sangue brota e a cor se cala.
Agora tatuada.
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