Na desembocadura do rio
o barco de papel corria solto
pegava carona e ia desfilando
seus pecados de menino
correndo ao lado,
margeando o rio
pulava as pedras
escorregava nos barrancos
seu barco girava , empinava
quando do outro lado,
ele no rio calmo,
Assim - eu mergulhava em profundos sonhos
Mergulhos febris de vida
Acolhedora!
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