quinta-feira, 5 de abril de 2012

Ecos da manhã.

Não houve o eco da manhã
Somente um dia de sol
Um tempo brilhante
Calmo
Intenso
Como a procura dos amantes
Entres os caminhos do milharal em flor
Um tempo em flor
Um tempo de luz
Como um louco assombrado pelo Tempo
Que chora frente a semente adormecida.

2 comentários:

  1. Rose...quem diria que vc escrevia...Sei que era uma mulher de muita calma e brilhante..mas escritora...poeta?!!! Grande abraço. Fico imaginando vc
    escrevendo... profunda! Grande abraço.

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  2. Ana,

    Que saudades de você! Tanto tempo, mas como sempre brincava com os alunos- a vida nos reserva surpresas!
    Beijo e muitas saudades!

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